O Senado aprovou, nesta terça-feira (10), o decreto que estabeleceu uma intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal até 31 de janeiro deste ano.
O decreto foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no domingo (8), após vândalos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) destruírem as sedes dos Três Poderes na capital federal.
Assim como na Câmara, a votação se deu de forma simbólica, ou seja, quando não há a contagem individual e nominal de como cada deputado federal se posicionou.
Alguns senadores se posicionaram contra a proposta, entre eles alguns aliados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), entre eles o próprio filho dele, o senador Flávio Bolsonaro, e os senadores Carlos Portinho (PL), Luis Carlos Heinze (PP) e Carlos Viana (PL). O projeto vai agora à promulgação.