Um dos principais monumentos históricos e religiosos do Brasil, o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, foi iluminado com as cores da bandeira de Dourados nesta segunda-feira (19). A homenagem foi feita por indicação do douradense Marlon César Calheiros, um dos escolhidos no concurso cultural “90 Anos de Luz”, promovido pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro e Enel do Brasil.
De acordo com o Santuário do Cristo Redentor, o objetivo do concurso cultural era homenagear cidades brasileiras, duas do estado do Rio de Janeiro e duas de outras unidades da Federação. A escolha foi feita através de interações nas redes sociais. Marlon escolheu Dourados. Além dele, foram escolhidos Felipe Almeida, de Paracambi, e Maria Silva, de Rio das Ostras, ambas no Rio de Janeiro, e Luíza Sátiro, de Malta, na Paraíba.
Em transmissão ao vivo pelo canal oficial do Cristo Redentor, no YouTube, as cores da bandeira das quatro cidades foram projetadas no monumento durante alguns minutos, enquanto o locutor falava sobre origem e características dos municípios. A homenagem pode ser vista clicando aqui, a partir do minuto 31’40.
Morador na Vila São Pedro, Marlon Calheiros, 31 anos, é assistente administrativo da Funsaud (Fundação de Serviços de Saúde de Dourados) e decidiu participar do concurso ao ver uma publicação em rede social. “Eu sigo a página do Cristo Redentor, vi sobre o concurso que comemorava os 90 anos do monumento e resolvi participar indicando a minha cidade natal”, explica. Católico, Marlon foi seminarista por quatro anos e participa da Paróquia São Pedro, no Santuário Nossa Senhora Aparecida.
A informação de que ele havia sido um dos escolhidos, porém, o pegou de surpresa. “No dia que a conta do Cristo Redentor no Instagran me marcou como um dos contemplados fiquei até impressionado, mas muito feliz por ter colocado as cores da bandeira da minha cidade em evidência. Dourados merece esse reconhecimento, somos um polo de conhecimento e pujança e ser abençoado pelo Cristo foi a chave de ouro”, completa Marlon, que é católico e participa da comunidade .